Em um mundo onde toda informação online, geradas em grande maioria por IAs, pode, e portanto, deve ser considerada falsa, como construir uma sociedade digital confiável?
A solução já está por aí há algum tempo.
Sim, Cripto e Web3.
Esta é a única infraestrutura digital capaz de prover as tecnologias necessárias para distinguir um conteúdo gerado por um humano e por uma IA.
A principal solução são as credenciais onchain, ou seja, registros vinculados a sua conta que comprovem sua humanidade. Desde a certificação de um curso, a presença em um evento ou, o mais efetivo e confiável, Proof-of-humanity. Estes tokens são conquistados através de algum processo seguro que garanta que o usuário daquela conta é realmente um humano. Geralmente envolve a combinação de alguns processos como selfies, biometria e prova social.
Não é á toa que o badalado fundador da OpenAI é também fundador da Worldcoin, uma startup cujo objetivo é transformar a informação biométrica da retina em um token onchain cuja custódia é do usuário. Ele sabe muito bem a importância desse tipo de tecnologia em um mundo dominado por IAs.
Worldcoin já arrecadou +$200M, vale atualmente +$3B e conta com mais de 2 milhões de usuários.
Há também diversas outras soluções Web3 para identidade descentralizada, como o Proof-of-humanity e a documentação oficial de Palau, o RNS-id.
Com essa credencial, o usuário pode assinar seu conteúdo ou ação e comprovar que foi publicado por um humano, por um exemplo um post ou até um voto. E se aquela credencial for vinculada a uma pessoa física (similar ao blue check do Twitter), poderemos também saber quais conteúdos foram gerados por um indivíduo específico, resolvendo o problema das deep fakes.
IA e Cripto são soluções mais conectadas e complementares que as pessoas imaginam.
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