Tecnologia e cultura são forças que se retroalimentam.
Cultura transforma a tecnologia. E tecnologia, por sua vez, transforma a cultura.
Pense na transformação cultural gerada pela Internet e Redes Sociais.
Inicialmente eram apenas dispositivos eletrônicos conectados entre si, trocando informação. Aparentemente “inofensivo”.
No entanto, uma década depois, foram responsáveis diretos pela transformação absoluta de como as pessoas pensam e se comportam, em múltiplas dimensões.
Por exemplo, hoje a maioria dos relacionamentos são iniciados online. Muitos namoros, inclusive, onde os casais não moram juntos, acontecem na sua maioria online. Essa é uma mudança cultural profunda na sociedade, que sequer conseguimos mensurar o impacto de longo prazo ainda.
Muito do que considerávamos aceitável pré-Internet, como publicidades preconceituosas, hoje são completamente rejeitadas pela sociedade. Também catalisado pelas redes sociais num inacreditável intervalo de uma década.
Levar uma vida fitness e saudável não fazia parte da cultura popular nos anos 90. Apenas atletas profissionais se exercitavam e buscavam uma alimentação funcional. Hoje, com a explosão de influencers fitness e nutricionistas, muitos adotaram esse estilo de vida mais saudável. Inclusive, foi a Internet que permitiu que a desastrosa pirâmide alimentar baseada em carboidratos fosse desbancada e aposentada.
Fazer essa conexão de tecnologia com mudança cultural é muito difícil. São transformações muitas vezes imprevisíveis.
E na Web3 não será diferente.
O advento da propriedade digital global e neutra e dos softwares autônomos irá desencadear muitas mudanças culturais. E embora seja difícil vislumbrar quais serão essas transformações, algumas já começam a ser evidentes.
Por exemplo, POSSE como sinalização de suporte e admiração.
Na pirâmide de status, criou-se um novo nível no topo: os colecionadores.
Seguir tem valor.
Curtir e compartilhar tem um valor ainda maior.
Assinar a newsletter e comprar produtos te coloca numa posição ainda superior.
No entanto, colecionar os tokens digitais exclusivos, te lançará direto no topo da pirâmide de status daquele artista, creator, empresa, etc.
Muitos ainda não enxergam essa transformação cultural, pois é um fenômeno novo e em certo nível contraintuitivo. Mas ela está acontecendo a passos largos.
Jogadores online colecionam itens digitais, fãs colecionam músicas, leitores colecionam artigos e assim por diante.
Se na Web2 nossa sinalização digital de status era baseada em curtidas, na Web3 será baseada em colecionar.
Você está criando tokens para serem colecionados pelos seus fãs/clientes?
Você está colecionando os tokens dos seus artistas, mentores e empresas?
Se não, este é um excelente momento para iniciar.
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